27 minutes of her shadow…

writer
2:17am… And I should not be thinking about past girls; especially you.
You were deep down my past, you bitch! I was a mess when you showed up again… And fuck you, and how perfect you are!
Fuck your good taste in books, fuck your perfect and astonishing imagination, fuck your awesome Dreamland that makes Wonderland look like a grey and stupid thing!
Fuck your smile, and your tomboy attitude in a perfect woman’s body. Fuck your big natural boobs, with perfect pink nipples, and your delicious-to-grab hips!
Fuck your perfect smile, hair, thighs… Fuck your sweet and soft and wet lips…
Fuck you because you NEVER promised me anything, and you always portrayed the perfect wind, always showing me that you were going to be gone – sooner or later…
Fuck you because you messed with my head, because I was growing roots and you reminded me that I was a Traveler…
Fuck your awesome ideas about Life, fuck your rebel style that resounds deep inside of me…
Fuck those late night talks, almost until the sunrise, when you spoke EVERYTHING about your Life, and I felt so lucky for getting to know a human being like you that I thought I was dreaming…
Fuck the Hope you brought me of finding a girl like you again, even after you clearly stopped talking to me because of another guy…
And finally, fuck you for over one year later, still inspiring me, throughout the Night, to come back to writing…
I love you… I love you like Jack Daniel’s secretly loves sugarless coffee… I love you like the misfits, rebels and troublemakers secretly are big romantics… I love you like secretly Death loves Life… I love you like secretly Gods fear humans…
And for still loving you, for still thinking that someday, somehow I will find the likes of your words in another girl’s speech, for still being thirsty for another shy wet kiss, for still believing in Love – even when I am always acting like I don’t believe anymore – for all the changes… Fuck you! Fuck you deep and good, bitch!
PS: 2:44 – I love you…

Wherever you are, bitch

smoking-girl

 

 

 

Era Amor, porque ela me fazia enxergar
a tormenta e os relâmpagos encerrados nos botões
de rosa,
E me fazia sentir de novo o cheiro da brisa marinha,
Quando o Oceano me parecia mais distante que a Lua…
Era um tambor de balas cheio,
Com um tiro a mais que o necessário,
Era um campo de tulipas no Inferno,
Era um colchão na savana a céu aberto,
Era Amor, porque ainda É,
Mas hoje princesas se apaixonam por dragões,
Lobos caminham pelo asfalto,
E eu caio na estrada.
Te amo, sua puta, wherever you are…

Wanderlust…

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Sinto falta da Saudade,
Sinto falta da Ansiedade,
Sinto falta de ver a Lua em outros lugares,
Sinto falta de ver as estrelas brilhando em outros céus,
Sinto falta de não saber pra onde ir,
Enquanto meus pés continuam me levando adiante,
Sinto falta de ouvir línguas que não conheço,
E de ouvir outras que não conheço direito e me surpreender,
Quando reconheço uma palavra ou outra,
Sinto falta de respirar o ar pesado de uma paisagem com neve,
E de respirar um ar quente de uma Paisagem de Primavera,
Na mesma viagem,
Sinto falta das curvas em estradas de diferentes pavimentos,
Das surpresas simples que me reservam.
Sinto falta de não saber quem irei conhecer,
Quem irá me atrair,
Quem se sentirá atraída por mim…
Mas sinto falta, uma imensa falta,
Uma falta soberana, sobretudo,
De mim.
Sinto falta de mim, de quem sou, quando estou na estrada…

30 segundos ou menos…

 

 

Starry Night

 

 

Entro na sala… e a TV está ligada no Animal Planet, falando sobre Orcas, as ‘baleias assassinas’ que não são baleias, não, eles são da família Delphinidae, ou seja golfinhos, e eu aprendi isso em 2007, num documentário da National Geographic que estava passando dentro de um ônibus da viagem de volta de Bauru pra Campinas, uma viagem que fiz pra visitar meus amigos, e eu não consegui prestar muita atenção no documentário porque tinha essa menina do meu lado com muito calor e levantando a saia hippie bem acima do joelho pra se abanar, e era uma hippie falsa porque tinha as pernas depiladas, os pés bem feitos e unhas pintadas de vermelho intenso, pés e pernas que não estavam a costumadas a caminhar muito, com certeza, mas a saia também era linda, e aprecia com as saias que duas amigas minhas utilizaram em diferentes ocasiões, na Itália, uma delas me acompanhava num grupo de amigos em Napoli, no dia que comi bisteca de porco com pimentão e pela primeira vez na Vida eu comi pimentão e gostei, porque estava adocidado e bem frito, diferente do pimentão que usei, quase cru, pra fazer a cama do filé de pescada que apresentei na faculdade, na última prova do módulo de Peixes e Frutos do Mar do curso de Gastronomia, apesar do peixe estar maravilhoso e eu receber elogios imensos da professoras, que ainda hoje é minha amiga e me ajuda com dúvidas e material de estudo e que fala comigo metade em Francês e metade em Português e ela tem paixão pela França também, tem fotos na Torre Eiffel e cursou Le Cordon Bleu, que eu já quis cursar mas que hoje é mais uma máquina de fazer diplomas e fazer dinheiro, o que eu não quero pra mim, mesmo que seja pra viver em Paris, talvez, mas Paris foi um passo pequeno, eu já estive em Longyearbyen, a cidade mais ao norte do planeta, e a natureza e as circunstâncias não me deixaram passar pra mais além, mas eu iria, com certeza, mais além, e foi lá que encontrei uma Paz absurda quando olhei as montanhas de gelo e vi o limite da civilização, percebi que posso continuar caminhando sempre e minhas angústias irão me seguir mas a Paz veio porque eu vi que a maioria dos meus problemas é insignificante perto do que eu posso realizar com as minhas mãos e pés, e eu posso fazer o futuro, posso prever o futuro porque eu faço o futuro, e fico deprimido com as coisas por pouco tempo, porque sei que sou especial e não piso no coração dos outros criando tristezas grandes para as pessoas pra resolver meus problemas temporários, e minha própria companhia me agrada, depois de anos me desagradando, o que me falta é só baixar o peso, não por uma questão de estética apenas, mas pra poder fazer mais coisas e melhor, nesse país tropical de temperaturas absurdas na porra do verão, e que provavelmente me fará andar a pé pra chegar nos melhores emrpegos por causa da porra da falta de transporte público com linhas decentes nessa cidade de merda cheia de pessoas que comem frango e arrotar peru ou caviar, mas que nem sabem que caviar é uma ova de peixe, e um peixe específico ainda por cima, o esturjão e eu sei de cada coisa que eu nem me lembro aonde foi que aprendi e acho que 90% do meu conhecimento é mais intuitivo e é engraçado quando me perguntam alguma coisa e eu sei a resposta e me perguntam como eu sei e eu não faço a míííííínima idéia de onde foi que aprendi, acho que veio de outras vidas porque eu sei coisas demais pra alguém com tão pouca idade e falo com naturalidade com pessoas bem mais velhas e elas me tratam como um igual em um corpo mais jovem e sempre foi assim e eu acho isso o máximo, mas às vezes acho que posso melhorar o meu azedume, que parece com o azedume de pessoas velhas também, mas isso vem com o tempo a Sabedoria de rir mais e franzir menos a testa, e ter que usar menos os sorrisos como máscara e mais como remédio e é por isso que gosto de pessoas que me fazem sorrir de verdade, e são pessoas raras, assim como as que sabem o tipo de coisa que eu sei, como as luas principais de Júpiter, e porque as orcas são na verdade golfinhos e não baleias.
O que eu vim fazer na sala?

 

Alma de Baunilha…

Alma

Venha criança, eu não tenho lar,

Nem tenho qualquer outro tipo de lugar,

Onde possa depositar meus despojos.

Eu só tenho, criança,

Voz para cantar meus anseios, e meus demônios espantar;

Sou apenas voz e desejos.

Só te prometo criança, que teu sangue irá

Mais e mais ferver…

…Até que a sua loucura e fúria se derrame,

E com um lápis você possa descrever

Céu, Dia, Mar e Futuro!

Beba da fonte de Potências

E esqueça teu Lar.

Que tua casa seja aonde estiverem a tua alma

E teus sapatos.

Não seja prudente com pensamentos:

Deixe que sejam reflexos eternos de seus sentimentos,

E sigam a semear a tua persona…

Desejo-te criança, que tudo seja pouco para ti,

Para que você não se contente com nada,

E que tudo o que deseja de mais profundo

Floresça na Realidade.

Mantenha a Força de não querer menos;

O Vigor para se rebelar;

E jamais perca a capacidade de Amar.

Mas se estiveres minha criança, imersa em amargor

Ou companheira recorrente da Dor,

Venha até mim…

Despeço-me das minhas rimas e te enlaço,

E meu beijo,

E meu abraço,

Despertarão em tua existência o sabor reconfortante,

De chocolate…

Dias estranhos…

Relativity

— As pessoas vão querer partilhar da própria miséria contigo. E se você não der atenção, elas vão enfiar a miséria delas na sua garganta, e socar com o pé.

— ‘Nunca estivemos tão conectados, e ao mesmo tempo, nunca estivemos tão sozinhos’. A galera trata essa afirmação como se fosse uma grande genialidade, uma sagaz citação pra se colocar no mural do Facebook ou numa foto do Instagram, algo pra se ler e dizer ‘Ooooohh!’… Mas que caralho! Geral ignora que isso é a síntese de um pedido de socorro, por parte de, a bem dizer, todo mundo que você conhece…

— Cuidar das feridas de um animal e depois matá-lo; sádico, não? Acompanhar os dias de um cãozinho da pata quebrada, vê-lo melhorando, talvez até esboçando algo semelhante ao sorriso enquanto se recupera, fazer o coitado voltar a andar… E depois meter uma bala na sua cabeça.

Estamos fazendo isso.

Estamos fazendo isso com os nossos próprios filhotes – envenenando com Esperança e deixando que o próprio Tempo esmague seus Sonhos.

Eu vejo uma geração de Stan Lees, Frank Millers, Allan Moores, Alex Ross’, Van Goghs, Milo Manaras e John Romitas acordando cedo, colocando um terno, sentando na frente de um computador e fazendo QUALQUER COISA menos desenhar ou escrever o que tá na cabeça deles. Sorrindo com o próximo aumento e ‘felizes’ ao verem um cara que fracassou quando tentou fazer e viver sua arte. Não por maldade, mas por confirmar a segurança de ter um FGTS…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sonho Americano…

American Dream

Cresci ouvindo o quanto eu sou inteligente, e a segunda coisa que mais ouvia, além disso, era que eu tenho um grande potencial.
Bom, a gente vai crescendo e as pessoas vão dizendo isto pros nossos pais, na nossa frente. Aí você percebe que isso parece ter uma importância bastante considerável, porque não é todo mundo que ouve com frequência. Eu não era o cara mais popular da escola, com certeza, mas todo mundo sabia meu nome, e os caras mais populares queriam minha presença porque eu era ‘muito inteligente’ e minhas notas no boletim provavam isso de alguma forma.

Quando começou a corrida pros vestibulares, lá atrás, na quinta série – claro, de maneira bem velada – foi que eu aprendi que podia ficar sossegado, porque eu era muito inteligente, e que portanto meu lugar era garantido, lá no futuro, em qualquer emprego que eu desejasse.
Começa a te dar um calafrio, desde já; afinal, toda a América, e o próprio Sonho Americano, colocam a mão no meu ombro e me dizem ‘Você pode ser um dos raros que fazem a gente orgulhoso! Você tem um lugar garantido na nossa memória, garoto!

Ainda meio confuso com toda essa informação, aos dezessete anos comecei a sair com as pessoas que as mães avisam os filhos pra evitar. Graças a Deus, minha mãe não me avisou sobre essas pessoas (hoje eu sei que ela era uma delas)! Conheci Nietzsche, Schopenhauer, Sidarta Gautama, Stephen King, Neil Gaiman, Frank Miller, Allan Moore, Odin, Thor, Dungeons & Dragons, cigarros de menta, cerveja, whisky e mesas de bilhar.
Escondido, às vezes conversava com a América e com o Sonho Americano, tentando arrumar um jeito de conciliar meu gosto pela boemia, meu grande potencial, e minha imensa inteligência. Mas eles decidiram deixar de conversar comigo por uns seis meses, provavelmente tentando fazer com que eu sentisse saudades…

Foram dezenas de brigas de rua, mandem mais ou menos doze caras pro hospital, fumei uns 20 cigarros por dia, bebi umas 4 garrafas de whisky e incontáveis latas de cerveja nesse meio tempo. Sem rumo, sem freio, sem futuro; mas vivo!

Entrei pra faculdade, mas logo depois me veio a oportunidade de mudar de ares, e eu ODIAVA a cidade onde morava. Arrumei as malas e saí correndo, sem nem bater a porta direito. E desde então, tentei outras duas faculdades, que não deram certo por diferentes razões. Foi quando a América e o Sonho Americano vieram conversar comigo de novo, com outra máscara; a do Tio Sam. Claro! Se eu não fosse ser o cara por trás da mesa, eu podia ser o cara indo guerrear!
Bom, nem todas as guerras são literais, e sinceramente eu considero que estive na guerra nesses últimos dois anos da minha Vida, mas agora eu voltei.
Fui ver o que me espera. Procurei me encaixar de volta, tentei de tudo quanto é jeito. Mas não deu.
A América tava afim de ter orgulho de mim enquanto eu fosse um dos que vestem um terno e fazem lucro. O Sonho Americano só iria me recompensar e sorrir pra mim se eu vestisse a camisa do povo apertado no ônibus lotado, deste meu adorável país tropical de praias e belezas naturais por um boooooooom tempo…

Olha…

É com grande pesar que me despeço de você, América.

Não, não é com grande pesar; mentira… É com grande alívio. É com grande alívio que agradeço a cada cigarro que me fodeu com os pulmões e o coração, a cada gota de álcool que me fodeu com o fígado, a cada madrugada vagabunda onde tive contato com histórias, idéias, pessoas, almas, destruição do patrimônio público, incêndios, brigas, lábios rachados, facas butterfly, soco inglês, cortes que viraram cicatrizes, contato com a comida quando a velha viajava e ninguém sabia cozinhar…

Agradeço aos deuses de boteco por me darem o antídoto ao veneno do ‘Você é muito inteligente, Jorge! Você tem um grande potencial, Jorge!

Querida América, pelos próximos tempos eu prometo que irei jogar o teu jogo de contentamento, de aceitação, de submissão – é o preço que se paga por não ter nascido em berço de ouro e virar as costas pra você. Tudo bem.

Mas prometo com todo carinho que se você não der um jeito de me matar, eu vou envenenar cada uma das almas que cruzarem o meu caminho pra arrumar uma mochila. Empacotar a própria alma. Botar o pé na estrada. Respirar fundo. E nunca mais voltar…

Corações Cansados

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(…)

 

Deixa eu te fazer uma pergunta hipócrita e cretina, mas, você acha que tem o único coração cansado do mundo?

Bom, a resposta você sabe bem, meu caro, e não preciso ficar fazendo rodeios em cima disso… Foi só pra te lembrar de como as coisas funcionam na Vida, caso seus suspiros de cansaço e falta de Fé tenham obscurecido a sua visão dos fatos…

Conselhos, velho? Você quer conselhos de um lobo tão cansado e perdido quanto você? Pois bem, meu conselho é: vai, cara.

Vai, porque é sem Fé que algumas coisas se realizam mesmo.
Vai, porque se você não deixar uma brecha aberta pro teu coração, nem que seja só a brecha da ‘tentativa-sem-acreditar’ aí fodeu tudo!
Vai, pra não começar a regar a árvore do remorso, da angústia, da vergonha de não ter tentado…
Vai, porque o peso no peito é muito maior quando passa a chance e você pensa ‘eu nem me arrisquei…’
Vai, pra você ver também que por mais que não dê certo, porra, alguma coisa você achou no meio do caminho, uma resposta pra outra dor, outra tristeza, outra incerteza…
Vai, porque ficar a salvo da dor de quebrar a cara vai fazer com que você queira arrancar a pele do seu rosto depois de uns anos…
Vai, porque a resposta absoluta de tudo só vem com o movimento…
Vai, porque esperar pela Esperança pode fazer com que você apodreça e crie raízes – e aí sim, a resposta passa na tua frente e você não tem mais força pra se movimentar.

Eu sei que você tá cansado de chorar. Cansado de whisky e cigarros como melhores amigos. Sei que tá cansado de abrir seu coração pra princesas que se apaixonaram por dragões.
Sabe o que eu também sei? Que a gente só chegou onde está porque um filho da puta, mesmo cansado, continuou…
Quem? Não importa quem, brother! Um cretino anônimo, lá atrás, mudou alguma coisa que fez você ter acesso a alguma outra coisa que hoje facilita tua Vida…

Mas estamos falando de sentimentos, seu filho-de-uma-puta, e pare de querer esmiuçar sobre os sábios corações cansados do passado…

Se eu já fui atrás enquanto me sentia do jeito que você se sente agora? É claro… E dei de cara com o muro, todas as vezes.

Porque eu continuei indo e porque eu ainda vou tentar, tudo, sempre? Porque um dia eu fui atrás de uma mulher que me deu o maior pé-na-bunda da História, mas quando eu tava voltando pra casa, eu vi… Uma tempestade elétrica violeta! Uma porra de uma tempestade elétrica que deixou os céus da cor violeta, cara!

E isso fez tudo o que se foi e o que ainda viria, valer a pena.

Vai, cara… Vai! Vai cair água, se Deus quiser… Se o melhor não acontecer, ao menos a tua tempestade pode estar te esperando.

(…)

 

Viaje!

Tapeats Hiker

“Eu não aguento mais essa cidade suja, barulhenta, grande, e esse metrô lotado…”
-Vá viajar!

“Eu tô cercado de idiotas! Não aguento mais essa faculdade e esse monte de filho-da-puta que não sabe porque tá aqui…”
-Vá viajar!

“Não suporto essa galera que fica falando da minha Vida!”
-Vá viajar!

“Essa cidade é pequena demais, cheia de gente com a cabecinha minúscula, ninguém compartilha dos meus gostos, todo mundo só quer um canudo de papel e um trampo – PUTAQUEPARIU!”
-Vá viajar!

“Meu trabalho ainda vai me matar um dia!”
-Vá viajar!

“Minha família não me entende…”
-Vá viajar!

“Não sei se quero esse rumo pra minha Vida… Emprego bom, empresa estável, companheiros de trabalho gente boa – mas não me sinto completo…”
-Vá viajar!

“Já tô no MBA mas não sei se quero ficar nessa área pro resto da Vida…”
-Vá viajar!

“Minha namorada é boa demais! Mas…”
-Vá viajar!
Vá…

…Se perca por lá…

…E não volte!

 

 

 

Chuva de Novembro…

Soundtrack: November Rain – Guns N’ Roses

 

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“Sentados ao redor da uma fogueira, tendo como som de fundo a madeira crepitante, iríamos divagar sobre o que era mais belo; um quasar ou uma galáxia? E poderíamos criar cada uma das duas coisas, tamanho seria o nosso poder quando estivéssemos juntos…

Deuses mortos, antigos e novos deuses aguçariam os ouvidos invejosos, para escutar o crepitar da fogueira maculando o som de nossos beijos.

E nada neste dia de Novembro que não existiu seria triste… Cada gota da água da chuva após nos tocar, e após apagar a nossa fogueira, poderia saciar a sede por Compreensão que o Universo carrega no âmago de cada um de seus átomos…”